Thursday, May 19, 2005

Caminhada Dia 20 19/05/2004

Acordamos cedo eu Lola, Luis e as Portuguêsas. Havíamos entendido que o plano de caminho delas era audacioso e factível, por serem pessoas extremamente boas iríamos nos unir a elas. Desta forma saímos de Mansilla de Las Mulas passando pela ponte da cidade crusando o Rio Esla e a partir daí seguimos margeando a já afamada N-120 passando por Villamoros de Mansilla, Villarente, Acahueja e Valdelafuente quando começamos a chegar na periferia de León caminhamos em meio a pequenas ruas e chegamos a uma peguena praça com um Albergue em um convento. Pela primeira vêz chegamos cedo a uma cidade onde havia uma fila considerável na porta do Albergue porém percebemos que isso não seria um problema para arrumarmos uma vaga ali. Com os pés em prantos decidi que deveria aliviar a minha carga e comprar um novo par de tênis. Saí para comprá-lo e realizar o despacho, caminhado pela cidade encontrei uma lojo com calçados espanhóis e com Luiz despachei o excesso da minha bagagem para Santiago. De volta ao albergue saí com Bettina para com ela enviar o excesso de carga de sua mochila. Removi tudo que não seria necessárioa ela para continuação da viagem e eu brincava com ela dizendo que o seu saco de dormir mais se parecia com um bote salva-vidas então ela iria comprar um de dimensões mais compatíveis. Chegando ao correio encontrei Alvaro e Abdo que também despachavam alguns ítens. Dali, a levei a uma loja para comparar o saco de dormir e retornamos para deixar as suas coisas no Albergue. Então decidimos comprar alguns remédios, vaselina e encontrar os outros próximos a catedral de León. Na Farmacia tive dificuldades de comprar os produtos devido a distrações germânicas que sofri. Saí dali feliz, tomamos um café, conversamos retirei a promessa que hacia feito de não tentar algo mais com ela e voltamos para a catedral de León. A catedral, com sua entrada magnífica, vitrais lindos e era repleta de riquezas. Visitamos ainda o parador da cidade que fora um albergue de peregrinos anteriormente. Tirei algumas fotos com um amigo Peregrino que ali estava a muito tempo (a estátua) e então retornamos ao albergue. Havia uma Benção aos peregrinos mas eu a perdi pois estava fora no momento em que o pessoal entrou na capela e como não consegui encontrá-la voltei ao Albergue. Que era uma quadra de basquete transformada em abrigo sem paredes mas cheia de pessoas. E ali dormimos amontoados.

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