Thursday, May 12, 2005

Caminhada Dia 13 12/05/2004

Após um café da manhã no albergue saí sem chuva, passei no hotel do Sylvio e me encontrei com ele lá para oficialmente sair. O início do caminho foi sem chuva e saímos bem porém a chuva do dia anterior gerou muita lama tipo Melabotón no caminho e desta forma decidimos adotar a prática de vários outros Peregrinos corredores e saír pela estrada com muita tensão devido aos carros e caminhões passando em alta velocidade em meio a esta tensão chegamos a Espinosa del Camino. Voltamos ao Caminho sem muitas paradas e assim chegamos em Villafranca de Oca (Se me recordo seria onde o Sylvio teria ficado em sua outra viagem em uma casa Mal Assombrada) no restaurante onde tomamos café nos encontramos com o pessoal do Albergue, a Érica o Betoni, etc... Na saída compramos remédios e reiniciamos. Dalí até Agés o Caminho foi longo e lindo, com lindas vistas, pinheirais árvores repletas de musgo muitas folhas secas no solo e paisagens lindas sem falar nos pássaros CuCo... Aproximando-nos do fim tivemos uma vista linda de Agés visitamos uma igreja muito bacana em San Juán de Ortega cujo albergue já estava lotado. Lílian havia ido na frente para Atapuerca e acertou vagas no hotel e um Albergue pago ao seu lado. Com as perdas de vagas nos Albergues anteriores eu estava estressado com a possibilidade de per der a vaga ali também, porém o poder de negociação da Lílian foi de sucesso como constatamos ao chegar ali às 15:00. No albergue, bastante simpático eu era o único falante da língua portuguesa e ali encontrei Merylin e apenas com ela pude conversar ali também vi pela primeira vez com um médico Espanhol (me ajudem com o nome do médico que fez amizade com todos). Bem depois chegou ali a Érica, o Luiz e a Lola, a acompanhando-a porém nem no Albergue não haviam vagas e após eles conversarem decidiram ir a Olmos de Atapuerca(1,5Km dali). O jantar foi no hotel e tivemos na mesa um Italiano boa praça interessado na Érica e o médico Espanhol. Após o jantar e fotos com todos fui dormir no Albergue quando encontrei com a Merylin, verifiquei planos para os próximos dias com os franceses (entendendo praticamente nada) e ao fim consertei uma lanterna de um deles apesar da barreira linguística. A experiência de não ter ninguém por perto com quem eu pudesse me comunicar foi única. Eu entendi o que a Bettina passou conosco.

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