Caminhada Dia 5 - 04/05/2004
Como havíamos dormido em Zubiri voltamos a Larrasoaña de Taxi(Fermin) as 8:30 o caminho seguia muito lindo a beira do Rio. Após passarmos por várias vilas algumas com ruinas, eu e Marta nos defrontamos com um Cavalo Bretão que disparou em nossa direção. Nós abrimos passagem para ele e eu tirei uma boa foto. Continuando seguimos a beira do Rio cruzando pontes milenares e áreas de picknic cheias de flores lindas. Ao término do calçadão cruzamos a estrada e após uma para estratégica, subimos por um desfiladeiro que seguiu pelo rio majestosamente acompanhando-o e sucitando o desejo de voar. Seguimos com uma passagem por baixo da carretera tendo em seguida um mirante. Chegamos finalmente em Villava, um vilarejo lindo que apresentava em sua entrada euma igreja templária a beira de um rio envolto por ruinas de um aqueduto, rio este que naquele momento estava habitado por patos de cores lindas. Ali em Villava comprei créditos para meu telefone, tomamos café em um bar charmoso e passamos por Abdo que telefonava para o Brasil. Continuamos em direção a Pamplona porém não percebemos a chegada a cidade pois a cidade com aparência de cidade pequena e linda se transforma em uma grande Pamplona desde longe se vê as muralhas da cidade e prédios antigos. Nada como a luz do dia para revelar uma Pamplona ainda mais linda.
Seguindo o caminho cruzamos uma ponte muito bonita e deixamos para trás uma Pamplona moderna para cruzar os fossos, muralhas em dormato de estrela e adentrar Pamplona Antiga. Chegando na cidade e revisitando os prédios altos e estreitos e vielas ainda mais estreitas antes vistos apenas em filmes, seguimos em direção ao Albergue para podermos carimbar as credenciais onde mais uma vêz vimos Firmin trazendo agora Alemãs. De posse das credenciais carimbadas seguimos buscando informações e sem sucesso, continuamos(eu e as AleMães) passeando pela cidade porém como não teríamos como visitar nenhum lugar em face ao horário decidimoscomer uma tortilla eis que surge em nossa frente “La casa delas Tortillas” ao entrar(descendo escadas) encontramos um bar único e sem turistas, com Tapas e bom vinho além das Tortillas. Após fotos com o dono do bar e o presente, uma moeda de 1 real para o dono do bar saímos. Fomos para o hotel (Onde mais??? La Perla claro!!!) saindo de lá encontramos Sylvio e Lílian e fomos tomar café, visitar a plaza de toros e fazer compras peregrinas. Andando encontramos mais uma vêz os amigos do Rio.Voltando fomos jantar em no restaurante Iruña ao lado do La Perla, que tenho certeza terá seu nome lembrado por meus amigos.
Seguindo o caminho cruzamos uma ponte muito bonita e deixamos para trás uma Pamplona moderna para cruzar os fossos, muralhas em dormato de estrela e adentrar Pamplona Antiga. Chegando na cidade e revisitando os prédios altos e estreitos e vielas ainda mais estreitas antes vistos apenas em filmes, seguimos em direção ao Albergue para podermos carimbar as credenciais onde mais uma vêz vimos Firmin trazendo agora Alemãs. De posse das credenciais carimbadas seguimos buscando informações e sem sucesso, continuamos(eu e as AleMães) passeando pela cidade porém como não teríamos como visitar nenhum lugar em face ao horário decidimoscomer uma tortilla eis que surge em nossa frente “La casa delas Tortillas” ao entrar(descendo escadas) encontramos um bar único e sem turistas, com Tapas e bom vinho além das Tortillas. Após fotos com o dono do bar e o presente, uma moeda de 1 real para o dono do bar saímos. Fomos para o hotel (Onde mais??? La Perla claro!!!) saindo de lá encontramos Sylvio e Lílian e fomos tomar café, visitar a plaza de toros e fazer compras peregrinas. Andando encontramos mais uma vêz os amigos do Rio.Voltando fomos jantar em no restaurante Iruña ao lado do La Perla, que tenho certeza terá seu nome lembrado por meus amigos.
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